É possível ser Jovem sem deixar de ser Santo?

“Mas tu, ó SENHOR Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por ti.” (Is 64:8)

Um Tempo de Coisas estranhas

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Jovens, É Tempo de voltar ao Primeiro Amor!

Não esqueça que o juízo de Deus e sem misericórdia (Rom. 2;12) e seu julgamento será baseado na sua lei! Como você se posiciona quanto à lei de Deus? ...

HÁ ESPERANÇA

Uma simples palavra, porém muito oportuna com relação à Esperança!

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BATISTA DO SÉTIMO DIA

Os batistas remontam a John Smyth e Thomas Helwys. Em 1609, John Smyth escreveu que as crianças não deveriam ser batizadas por duas razões bíblicas: primeira, não há nenhum exemplo no Novo Testamento de que bebês tenham sido batizados por Jesus, nem por seus discípulos; e segundo, Jesus ordenou aos discípulos que ensinassem e depois batizassem. Thomas Helwys, fundador da primeira Igreja Batista na Inglaterra em 1611, aceitou as idéias de Smyth e expandiu-as, incluindo o mandamento de Jesus de testemunhar a própria fé.


Os batistas ingleses do século XVII dependeram dos reformadores do século anterior para ter o solo preparado para que reformas mais profundas ocorressem. Mas os batistas se recusaram identificar-se com qualquer outro grupo, tal como os anabatistas, com os quais partilhavam várias crenças. Ao separa-se da Igreja da Inglaterra por sua dependência da tradição e de seu regime autoritário, os batistas afirmaram as bases de suas convicções sobre o livre exame da Bíblia, independente da "sucessão apostólica" Portanto, os batistas do sétimo dia não tentam traçar uma linha de observância do sábado até chegar à igreja do Novo Testamento. As Escrituras fornecem a razão suficiente para essa prática.

Em 1620, o pastor John Robinson ( que pertencia a uma grupo de imigrantes puritanos ingleses) permaneceu na Holanda, enquanto muitos membros de sua congregação embarcavam para as colônias americanas a bordo do navio Mayflower. Ao fazer sua pregação de despedida, prestou honras aos reformadores, mas lembrou seus paroquianos de que "o Senhor ainda tinhas mas verdades e luz para mostrar em sua santa Palavra... não é possível que o mundo cristão tenha saído tão recentemente de tamanhas trevas anticristãs e que a completa perfeição do conhecimento fosse mostrada de uma vez" .



Os batistas do sétimo dia criam que o sábado era uma das verdades que ainda tinham de ser restaurada da santa Palavra de Deus e que o conhecimento dela deveria incluir o sábado. William S. Brackney começou seu livro, intitulado The Baptista [Os batistas], com um resumo da história dos batistas na Inglaterra. Depois de descrever o começo dos batistas particulares e gerais desse movimento separatista.



A terceira corrente de convicção Batista também demanda atenção. Numericamente pequena, mais fortemente perseguida, nem por isso menos flexível em relação à sua Fé são os Batistas do sétimo Dia. Na busca pelas bases bíblicas da época, quando as escrituras estavam sendo constantemente escrutadas como padrão de doutrina e pratica da Igreja livre, não causou admiração o fato de uma pessoa ou Igreja chegar à conclusão de que a guarda do Sábado fosse um requisito inevitável do cristianismo bíblico.(The Baptists, New York: Greenwood Press, 1988, p. 6-7)



Apesar de ele mesmo não ser Batista do Sétimo dia um dos escritores antigos mais influentes sobre a guarda bíblica do Sábado foi Theophilus Brabourne, um sacerdote da igreja da Inglaterra. Em 1628, ele publicou A discourse upon the Sabbath Day [ Discurso sobre o Sábado]. Nele apelava a lideres da igreja aos líderes da igreja para o retorno ao dia de descanso segundo a Bíblia. Apesar de estar convencido sobre o Sábado, Brabourne não foi bem-sucedido em convencer os lideres da Igreja e continuou nela, apesar de ter passado um período na prisão.



Acredita-se que em 1844, um membro da igreja Batista do Sétimo Dia de Verona, Rachel Oakes Preston, apresentou a guarda do Sábado a dois ministros do movimento Millerista1 em Washington, New Hampshire. Os escritos de um deles levaram à adoção da guarda do sábado pelos Adventistas do Sétimo Dia.2



A Igreja Batista do Sétimo Dia no Brasil



A origem da Igreja Batista do Sétimo Dia, no Brasil, remonta a 1913. Em uma reunião administrativa regional da Igreja Adventista do Sétimo Dia - Conferência do Paraná, realizada em 19 de janeiro daquele ano, em Curitiba, PR, cinco líderes e outros membros dessa igreja solicitaram demissão por discordarem de alguns pontos doutrinários, especialmente quanto à importância atribuída ais escritos de Ellen Gould White. Assim, naquela ocasião, desligaram-se dessa igreja os irmãos Theodoro P. Neumann, Jorge P. Wischral, Julio Nisio, Gustavo Schier e Candido M. de Godoy (os dois primeiros eram membros da Comissão Administrativa da referida Conferência).

No dia seguinte, esses irmãos, juntamente com outro líder demitente - Germano Echterhoff - , reuniram-se nessa cidade e resolveram fundar uma nova congregação denominação denominada "Evangélica Adventista do Sétimo Dia", tendo por objetivo anunciar nosso Senhor Jesus Cristo como único Salvador e a Bíblia Sagrada como única regra de fé. Após alguns dias (exatamente em 25 daquele mês) publicaram um manifesto, subscrito pelos seis líderes, esclarecendo as razões de sua atitude e confirmando sua fé.



Em 21 de junho de 1916 foram aprovados o Estatuto e o Regimento Interno, sob o nome de "Conferência da Igreja Evangélica Adventista", que vigoraram até 4 de novembro de 1950, quando, em Assembléia Geral Extraordinária realizada em Curitiba, os mesmo foram alterados. Foi adotada então o atual nome, após os entendimentos protocolares com a Igreja Batista do Sétimo Dia de Hamburgo (Alemanha), em face da identidade de doutrinas.



Posteriormente, em Assembléias Gerais realizadas em 1960, em Itararé, e em 1965, em Curitiba, esses documentos foram reformados, sendo que nesta última reunião foram aprovadas a "Declaração de Fé dos Batistas do Sétimo Dia" e a associação da Igreja à Federação Mundial Batista do Sétimo Dia, com sede atual em Janesville, WI, Estados Unidos. Os Batistas do Sétimo Dia também são membros da Aliança Batista Mundial.



A cada cindo anos são realizadas as sessões da Federação Mundial dos Batistas do Sétimo Dia (SDB World Federation Sessions). As últimas sessões foram realizadas no Brasil, de 10 a 16 de fevereiro de 2003, na cidade de Bocaiúva do Sul, PR.



Os Batistas do Sétimo Dia têm a bíblia como única regra de fé prática. Crêem que ela está completa e contém todo o plano de Deus para salvação e orientação da humanidade, e o Espírito Santo é quem orienta os cristãos em toda a verdade (João 16.13).



Esse relato histórico acima foi retirado do livro "Consciência Cativa - Um breve relato histórico sobre os Batistas do Sétimo Dia", páginas 13 a 17,35,36,101,102. Neste livro o autor o autor apresenta em poucas páginas(p. 104) um relato completo, porém conciso, da origem, do processo e da condição atual dos Batistas do Sétimo Dia. Cremos que tal relato será uma rica fonte de informação para todos os que desejam conhecer com exatidão a história de nossa denominação, encorajando o estudo mais detalhado e o exame das crenças e práticas dos batistas que acreditaram o sétimo dia da semana como dia de descanso bíblico.
 
 
"A IBSD, é considerada a mãe do Adventismo do Sétimo dia,coisa que não é,pois a IASD,foi fundada após o movimento MIllerita,quanto ao Sábado,foi tomada essa doutrina após José Battes,ter aprendido de alguem que o fazia."

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