É possível ser Jovem sem deixar de ser Santo?

“Mas tu, ó SENHOR Deus, és o nosso Pai; nós somos o barro, tu és o oleiro, todos nós fomos feitos por ti.” (Is 64:8)

Um Tempo de Coisas estranhas

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Jovens, É Tempo de voltar ao Primeiro Amor!

Não esqueça que o juízo de Deus e sem misericórdia (Rom. 2;12) e seu julgamento será baseado na sua lei! Como você se posiciona quanto à lei de Deus? ...

HÁ ESPERANÇA

Uma simples palavra, porém muito oportuna com relação à Esperança!

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Pra Deus?

- O que você está ouvindo? – perguntou Rogério ao colega de trabalho ao
lado. Ambos estavam sentados no coletivo, voltando para seus bairros ao
término do dia.
- Gospel – respondeu Zaqueu sacolejando a cabeça ao ritmo do som.
Tirou um dos fones do ouvido e o ofereceu ao amigo.
Rogério colocou o fone e fez uma careta.
- O que é isso, Záque?
- Louvor, ué! – respondeu o colega, ainda balançando a cabeça no ritmo
violento do som de bateria e guitarra ecoando aos ouvidos.
- Louvor para quem?
Zaqueu pensou para responder, mas finalmente disse, com certa dúvida:
- Para Deus!?
- Pode me chamar de careta, mas não consigo imaginar Deus sentado em
Seu trono, chacoalhando a cabeleira branca, enquanto os anjos tocam rock’n
roll ou outras melodias pop.
- Ah, Rogério, eu gosto desse ritmo. Creio que Deus não se importa com
isto, ainda mais quando a letra é sacra.
- Está bem, mas não chame isto de louvor. Não para Deus. Pode ser um
louvor para você. Você está cultuando seu gosto pessoal e não O adorando.
- Deixa de ser chato – disse Zaqueu e cutucou uma espinha no queixo.
- Ótimo argumento o seu. Sou chato por não acreditar que este tipo de
música agrade a Deus. Meu amigo, se você gosta, tudo bem, mas não minta
para si mesmo, alegando que Deus aceita tudo o que você aprecia. Eu gosto
de muitas coisas também; coisas que não agradariam a Deus. Abandonei
muitas práticas para tentar ser igual a Jesus e me aproximar dEle. Seria muito
fácil se Jesus se transformasse à minha imagem e ficasse igual a mim. Perdoeme
pelo sermão, mas acho que o cristianismo pede justamente o contrário: que
nós nos transformemos à imagem e semelhança de Deus, como fomos criados
no Éden.
- Faz sentido – concordou o jovem, retirando o fone do ouvido e prestando
atenção.
- Olha, vivemos numa guerra onde o que está em jogo é, justamente,
quem vamos adorar. Vamos cultuar este mundo, nossos gostos pessoais ou ao
Criador? Ao louvarmos, a pergunta não é “Isto me agrada?”, mas “Isto agrada a
Deus?” O louvor não é para mim, para minha carne, é para Deus.
Os pneus do ônibus chiaram com a frenagem. Os jovens desceram
naquele ponto e continuaram caminhando à luz dos postes. Despediram-se
numa das esquinas e Zaqueu chegou em casa. Jogou a mochila no canto da
sala e atirou-se no sofá, pensando nas palavras de Rogério.
Buscou na mente uma data que indicasse a última vez que havia sentido
o louvor fluindo de si para o alto. De fato, ouvia músicas evangélicas o tempo
inteiro, mas a grande maioria parecia ir ao encontro apenas de suas
necessidades e gostos humanos. Há muito não louvava a Deus de verdade.
Buscou na estante um CD de hinos, que sua mãe tinha comprado há
algum tempo. O colocou no aparelho e escolheu a música. O som inundou o
pequeno ambiente e eriçou os pelos dos braços e da nuca de Zaqueu. O jovem
acompanhou toda a música, cantando com uma voz melodiosa. Sentiu um
calor no peito e reconheceu o que estava fazendo: adorando e louvando ao
Criador.

Autor: Dennis Cruz
Extraído do E-book: Contos de Dennis

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